Lidando com as Crises de Birra

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As birras são manifestações comportamentais observadas com relativa frequência nas crianças. Elas expressam a dificuldade que a criança tem de lidar com as frustrações, e isso é natural no processo de desenvolvimento.

Dos dois aos três anos, a birra é muito frequente. Tanto que a faixa etária ficou conhecida como “os terríveis dois anos”. Neste período, as crianças têm um forte desejo de ver suas vontades realizadas naquele exato momento. Se não são atendidas, choram ou gritam, às vezes batem a cabeça no chão ou na parede, jogam objetos, entre outras atitudes. Continuar a ler

Linguagem Infantil

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A evolução da linguagem da criança é um processo gradual e não é igual para todas as crianças. O desenvolvimento da linguagem é um processo muito complexo. Para que ocorra a aquisição e o desenvolvimento adequado da fala e da linguagem, muitos fatores estão envolvidos desde o nascimento do bebê como boa audição, adequado desenvolvimento das funções de sucção, deglutição, respiração e mastigação, cognição entre outros fatores.  Falar implica ouvir e processar o que se ouve, replicar utilizando as palavras adequadas e fazer os movimentos articulares certos possuindo coordenação respiratória. A evolução da linguagem é um processo gradual e não é igual para todos os bebês e crianças – uns têm um ritmo mais lento, outros mais acelerado. Continuar a ler

Uso da chupeta: por uma fonoaudióloga

Baby Holding Blanket --- Image by © Ken Seet/Corbis

No universo do bebê existe um objeto que é tão amado e, ao mesmo tempo, tão criticado por algumas pessoas e profissionais: a chupeta. Vemos algumas críticas a pais por oferecê-la ao seu filho ou por demorar em cortar-lhe o uso. Entretanto, como fonoaudióloga, tenho a opinião que não podemos ser radicais. O uso racional da chupeta não traz prejuízos à criança, muito pelo contrário. Em outros países a chupeta é chamada de “pacificador” e nisto nós concordamos: ela acalma mesmo o bebê; consequentemente a mãe também se acalma ao sentir que seu filho consegue se organizar – emocionalmente falando, realizando a prazerosa função de sugar e de se satisfazer mesmo na ausência da mãe.

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