Animais de estimação e crianças: quais os benefícios dessa relação

Ter um animal de estimação é o sonho de quase toda criança. Apesar de tão novinhos, nossos pequenos já querem cuidar de outros pequenos. Mas essa relação, de fato, traz benefícios para a criança e sua família? É possível criar um ambiente harmonioso e saudável com o pet em casa? Confira!

Afinal, conviver com os animais faz bem para a criança?

Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, sim! Estudos da neurociência afirmam que quanto mais estímulos ao cérebro, mais conexões se formam. A criança, quando se relaciona com o animal de estimação, reproduz muitas vezes as mesmas atividades – a fim de ensinar o pet – levando a um aperfeiçoamento de suas habilidades motoras. Os bichinhos também incentivam muito as atividades físicas, principalmente os cachorros, já que têm disposição e energia para as brincadeiras mais empolgantes. 

Além disso, é comprovado o benefício dos pets em crianças com problemas de alergias dermatológicas ou respiratórias, como asma. O convívio fortalece a imunidade, e ainda pode ser terapêutico. Crianças com autismo, por exemplo, podem fazer TAA (terapia assistida por animais) para auxiliar no alívio dos sintomas. Ademais, os pets podem ajudar no controle do estresse – facilitando o relaxamento e redução da ansiedade – e no desenvolvimento emocional – propiciando lições sobre autocontrole, socialização e capacidade afetiva. Afinal, cuidar do animal inclui aprender a interpretar e entender os sentimentos e necessidades do outro, através de comunicação não verbal.

Também se pode aproveitar a presença deles para abordar assuntos interessantes sobre a vida como: nascimento, reprodução, doenças, acidentes, morte, respeito pelos seres vivos e pela natureza. É uma oportunidade para desenvolver a capacidade de ver o próximo como alguém diferente de si, com seus próprios desejos e vontades. Para isso, procure sempre explicar o que o animal demonstra sentir, buscando a empatia antes da obrigação. Ou seja, seu filho precisa entender que aquela ação deve ser tomada para que o pet se sinta melhor, e não simplesmente porque você está mandando.

Atenção aos cuidados

A recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria é a supervisão da interação entre criança e animal até, pelo menos, os 7 anos. É necessário tomar cuidado com a transmissão de doenças, seja do pet para a criança, ou vice-versa. Para isso, atente-se ao controle de pulgas e carrapatos, higienização das mãos após contato com os animais e limpeza das patas após passeio na rua. 

Qual animal escolher?

Não existe uma resposta pronta. Tudo depende de como funciona a sua rotina e do quanto você precisará alterá-la. Mas uma coisa precisa ficar clara: algo vai mudar, sempre! Independente da sua escolha, com um bichinho dentro de casa, você terá que pensar no bem-estar, no aconchego e na saúde dele. É um ser vivo como qualquer outro, que necessita de cuidado, atenção, alimentação adequada e exercícios conforme recomendado. Portanto, decida com calma: não é um objeto que você compra e depois joga fora se não gostar. Os bichinhos precisam de donos responsáveis, que entendam suas necessidades e as respeitem.

Cão

Os cães são a opção mais tradicional daqueles pais que têm criança em casa. Isso porque, normalmente, eles se dão muito bem. Os cachorros tendem a ser mais afetuosos que outros animais, e permitem uma interação e socialização muito grande. No entanto, é preciso tomar cuidado com aqueles cachorros que são muito extrovertidos e brincalhões: eles podem machucar, mesmo sem querer. Por isso é importante estar sempre de olho e manter o bom senso e o controle do cão, sem, é claro, o uso da força. A criança tende a ver o cachorro como um irmão. Um mau exemplo na educação do animal pode provocar confusões e traumas. Ah, e não custa lembrar! Existem MUITOS cães esperando adoção que podem ser perfeitos para a sua família. Opte, sempre que possível, pela adoção.

Gato

Os gatos, em geral, são mais autônomos e não costumam responder aos comandos humanos. Isso não é um problema se o seu objetivo é ensinar à criança a importância de respeitar a vontade e o tempo do outro ser, com compreensão. Dessa forma se explica um relacionamento sem sentimento de posse. Por outro lado, como os gatos não são lá os seres mais obedientes, uma personalidade muito arisca e agressiva pode ser prejudicial para o convívio com a criança. Procure raças mais dóceis e sociáveis, como Persa e Maine Coon. Mas lembre! Cada ser é um ser, e nem sempre a raça explica a personalidade. Uma grande vantagem para aqueles que têm um espaço pequeno é que o gato precisa de menos exercício e energia – consequentemente, menos área física – para manter-se.

Pássaro

Um fator importante, no caso dos pássaros, é controlar quando as crianças podem pegá-lo na mão. Dependendo da raça e do tamanho, eles podem ser muito frágeis e qualquer “aperto” mais forte pode machucar. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, os canários belga, periquitos australianos e calopsitas são ideais para o convívio infantil, por serem afetivos.

Peixe

Os peixes são bastante escolhidos pela baixa manutenção. Ou seja, não é necessário passear, levar para fazer as necessidades na rua, não fazem barulho, etc. No entanto, eles também não são tão interativos. Mas se o seu objetivo é ensinar à criança sobre cuidado, afeto e respeito, pode ser uma opção bastante interessante, que estimula a empatia e a compreensão sem nenhuma troca corporal.

 Criança + pet = ❤

Apesar da ciência já ter comprovado, só quem tem entende de fato os benefícios de ter um pet em casa. Chegar cansada e ter um serzinho esperando com olhos brilhando, ou ver as crianças brincando – fazendo carinho e conversando com eles -, compensa todo esforço e mudança necessários. Lembre-se: precisa ser sempre amor, viu? Se não for, tanto da sua parte como da dele, algo está errado. Adote um animal e aproveite todos esses benefícios para você e sua família. 

Para adoção em Porto Alegre/RS, nossa dica é a Patas Dadas, uma ONG incrível que salva os bichinhos de estados de maus tratos e abandono. Ajude! 

Juliana Martins
Psicóloga | Mãe da Duda | Criadora da BBDU

Ideias de presentes criativos para crianças no Natal

Mesmo nesse período tão atípico causado pela pandemia do Novo Coronavírus, o Natal permanece sendo um momento mágico para as crianças. A cultura de ganhar presentes nessa data tão especial acaba proporcionando altas expectativas para os pequenos. Mas e você, já pensou sobre o que está dando de presente para as crianças? 

O carrinho da moda e a boneca mais bonita podem ser super atrativos, mas que tal pensar em um presente que, de fato, contribua para o desenvolvimento cognitivo e emocional? Pensando nisso, elencamos alguns presentes criativos e cheios de personalidade para você proporcionar a união de diversão e aprendizado para as crianças a sua volta. Confira!

Brinquedos que falam sobre emoção

Nem para nós, adultos, é fácil falar sobre o que sentimos, né? Imagine então para uma criança. A ideia, portanto, é, desde cedo, ensinar a reconhecer as emoções que estão sendo sentidas e relatar isso, de forma leve e descomplicada. 

Imã Dentro de Mim

Alguma vez você já imaginou que um imã de geladeira poderia ajudar a expressar o que se sente? Esse é o objetivo do Imã Dentro de Mim. Todo dia a criança deve colocar no imã moldura a expressão que mais se encaixa ao seu sentimento naquele momento. Pode ser: feliz, triste, cansado, preocupado, com saudade, com medo, brabo, com vergonha, com ciúme, tranquilo, com sede, com frio, com fome, com calor, com dor ou com sono. Dessa forma, além de criar uma rotina divertida, a criança é estimulada a aprender a lidar com sensações e sentimentos.

Amarelinha das Emoções

É uma releitura do tradicional jogo de amarelinha, que provavelmente você que está lendo esse texto já deve ter brincado alguma vez na vida. A função de, ao invés de ter números, ter emoções, é proporcionar um contato próximo com os sentimentos mais básicos que podemos nos deparar ao longo da infância. Uma sugestão de brincadeira, portanto, é: jogar aleatoriamente a pedrinha, como normalmente, mas, ao invés de somente ir até a casa, pensar em alguma situação em que aquela emoção aparece, e fazer uma imitação/encenação. A Amarelinha das Emoções é uma opção legal de presente para quem quer estimular a brincadeira, mas com um quê de psicologia.

Brinquedos sobre medo

Na infância, o medo é do monstro, bicho papão, ou do escuro. Apesar dos monstros não serem reais, os medos são. Quando adultos, nossos medos tomam proporções maiores e, quando não sabemos dominá-los, podem ser destrutivos. Que tal então incentivar a criança a encarar desde cedo os seus medos?

Papa Medos

Seria um sonho colocar os medos em um lugar e trancá-los por lá, para que nunca mais voltassem! Assim que funciona o Papa Medos. A criança escreve (ou desenha) sobre os medos, coloca no bolso do bichinho e fecha o zíper. O interessante desse brinquedo é que, além da criança se sentir mais confiante e segura, ela ainda acaba aprendendo a falar sobre suas angústias e medos, e expressar isso de alguma forma.

Repelente de Monstros

O Repelente de Monstros tem o mesmo conceito: o de espantar os medos na hora de dormir. A criança recebe os adesivos, a purpurina e o recipiente. Assim, ela personaliza o repelente da forma como quer, e ainda pode estimular a imaginação com referências lúdicas e mágicas ao realizar isso, como, por exemplo, criar um feitiço para que o pó funcione. 

Brinquedos sobre alimentação saudável

Cada vez mais se percebe o poder e a importância de uma alimentação saudável para uma boa imunidade e desenvolvimento físico da criança, principalmente nesse momento de pandemia. Mas como estimular essa prática sem parecer “chata”? Basta transformar em brincadeira!

Álbum de figurinhas – Comida saudável

Você, provavelmente, deve se lembrar da sensação boa de completar um álbum de figurinhas. O objetivo desse brinquedo é, ao fazer isso, estimular as crianças a experimentarem novos alimentos, como frutas, legumes e verduras. Os pais ficam com as figurinhas, enquanto a criança fica com o álbum. Ao comer algum item, ela ganha a figurinha respectiva. Para criar ainda mais entusiasmo, ao preencher um grupo alimentar inteiro, a criança recebe um troféu figurinha.

https://www.bbdu.com.br/album-de-figurinhas-comida-saudavel

Livro Minha própria horta

Também é importante explicar que a alimentação saudável começa muito antes do prato estar na mesa. Criar a sua própria horta, com temperos e pequenos alimentos, também é estimular a procura por uma refeição mais saborosa e livre de agrotóxicos. E fazer tudo isso ajudando a natureza e criando uma conexão ainda maior com ela, pode ser incrível. O livro contém 5 projetos cativantes (tomate, alface, manjericão, beterraba, morango) e inclui rastelo, pá, avental, luvas e cartazes para rotular as mudas.

Conclusão

Espero que você tenha concordado que é possível dar presentes lindos e divertidos, com um toque de aprendizado e conteúdo. Aproveite a sessão de Natal da BBDU e faça suas escolhas! Um feliz final de ano!

Juliana Martins
Psicóloga | Mãe da Duda | Criadora da BBDU

Sugestões de atividades e jogos infantis para a memória

Exercitar a memória, além de ser muito importante para a aprendizagem, também pode ser muito divertido! Uma poesia, cantiga de roda, jogo ou canção infantil podem ser ótimas maneiras de estimular a memória dos pequenos. Quem exercita a memória também compreende melhor as coisas, os fatos e os acontecimentos. Portanto, não restam dúvidas do quanto a memória está presente em todo o processo de aprendizado!

Dessa forma, Segue aqui 4 dicas de atividades que ajudam a estimular a memória das crianças. Confira:

1. Jogo da Memória

Este jogo já é um clássico super divertido que faz sucesso entre os pequenos. Além de ser uma forma super legal de estimular a memória, vocês podem escolher um jogo com diferentes imagens, com os personagens favoritos do seu pequeno, ou até reinventar a brincadeira e fazer o próprio jogo em casa, com números ou continhas matemáticas, por exemplo.

2. Lembrar o Dia

Outra dica é combinar com seu pequeno de toda noite, antes de dormir, vocês conversarem e cada um contar como foi o seu dia, relembrando tudo o que aconteceu. Além de ser um bom exercício de memória, o momento funciona para viver de novo as boas emoções do dia e fortalecer o vínculo entre vocês!

3. Cantigas

Além de serem importantes fontes de folclore e diferentes culturas, as cantigas estimulam a criatividade, a imaginação e a memória das crianças com danças e letras simples, curtas e fáceis de memorizar!  Então, que tal relembrar e compartilhar com seu pequeno suas cantigas favoritas?

4. O Que Tinha Aqui?

Esta é uma atividade simples e divertida! Basta colocar vários objetos em cima da mesa, pedir para que seu pequeno observe por um tempo os objetos, com atenção. Depois, retire todos os objetos da mesa e peça para que a criança se recorde de tudo que estava lá! Você também pode recolocar os objetos na mesa, deixando um ou dois de fora para que o pequeno tenha que descobrir qual objeto não está mais lá!

Luciana Tisser é psicóloga, especialista em Neuropsicologia e em Grupoterapia além de mestre e doutora em Ciências da Saúde – Neurociências e autora de diversos livros infantis e instrumentos de acesso nesta área.

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O Brincar como linguagem da criança

Quando se pensa no universo infantil, brincar é coisa séria. É por meio de jogos, fantasias e, sobretudo, da criatividade que as crianças se relacionam entre si e com o mundo. Além do caráter lúdico, essas atividades estimulam o divertimento e o aprendizado dos pequenos.


             A criança e o brincar são contextos indissociáveis, o brincar é tão essencial à criança quanto o trabalho é para os adultos. Não se pode pensar na ideia de ter uma criança sem dar-lhe tempo e propiciar-lhe momentos de ser e de se sentir criança. A criança que não brinca não aprende, não tem interesse, não tem entusiasmo, não demonstra sensibilidade e não desenvolve afetividade. Daí a necessidade de compreender o brincar como uma linguagem infantil, uma maneira que as crianças pequenas utilizam para falar não convencionalmente, mas para se expressar e demonstrar seus sentimentos, suas vontades, suas inquietudes.

Ao brincar, a criança expressa suas emoções, expõe suas habilidades e dificuldades, e mostra aos adultos suas conquistas; mostrando a apropriação de uma linguagem diferente, característica do desenvolvimento infantil. 
Ao brincar de carrinho, por exemplo, a criança assimila fatos que ela vê e observa na vida cotidiana; além de repetir o que vê o adulto fazendo, ela incorpora e repete na brincadeira. Se ela brinca com o carrinho de forma agressiva, batendo em objetos, fazendo o carrinho capotar, ela simplesmente está tentando se comunicar, repetindo com seus brinquedos cenas da vida doméstica e comportamentos dos adultos, utilizando-se desta linguagem para dizer que “foi isso que ela aprendeu”, daí a necessidade mediadora nas múltiplas ações do brincar e atenção ao exemplo. 

É brincando que a criança aprende, e observando que ela incorpora, é através de brincadeiras que a criança expande seu mundo e amplia seus conhecimentos.

As transformações sociais, políticas e econômicas que têm ocorrido em nossa sociedade e as mudanças tecnológicas contribuem para a diminuição dos espaços públicos de lazer, além disso a crescente insegurança impede o brincar nas calçadas, praças e parques. Hoje, a televisão, o computador e os jogos eletrônicos estão cada vez mais presentes no cotidiano de grande parte das crianças. Ou seja, as mudanças na sociedade transformaram significativamente a maneira de brincar.

A brincadeira é uma rica fonte de estímulos ao desenvolvimento cognitivo e afetivo da criança e também contribui para o seu processo de socialização e auto expressão. O brincar, além de ser um facilitador do desenvolvimento infantil, é a forma que a criança possui para se comunicar com o mundo, expressar seus sentimentos, conviver com as diferentes emoções, conhecer seu próprio corpo.

Por meio da brincadeira, as crianças ampliam seus conhecimentos sobre si mesmas e sobre o mundo que as cerca. Nesses momentos lúdicos, elas criam situações imaginárias que surgem a partir dos conhecimentos de mundo que já possuem, antecipam vivências, imitam os adultos.

A ideia, difundida popularmente, de que o ato de brincar é um simples passatempo, sem funções mais importantes que a de entreter a criança em atividades divertidas, não leva em consideração que a brincadeira é capaz de oferecer às crianças uma ampla estrutura básica para mudanças das necessidades e tomada de consciência, como: ações no campo imaginativo, formação de planos da vida real, e oportunidade de interação com o outro, que, sem dúvida, contribuirão para o desenvolvimento da criança.

É brincando que as crianças se desenvolvem de forma completa, integrando seus corpos, gestos, movimentos, suas linguagens (verbais e não verbais), suas atitudes e comportamentos, suas emoções, sua cognição, sua sociabilidade, seus valores e suas criatividades.

Portanto, oferecer oportunidades de as crianças terem contato com a natureza, com espaços variados, com diversos materiais e repertórios lúdicos, ou de construírem seus próprios brinquedos, é uma forma de contribuir para sua saúde e integridade mental, física e emocional: são processos, vivências e aprendizados permanentes.

E o mais importante, além de incentivar o brincar, brinque com seu filho. Tire um tempo do seu dia e se dedique a isso, fará total diferença no desenvolvimento dele e na relação de vocês. Aproveite esse mês de férias e façam atividades diferentes, piqueniques no parque, andar de bicicleta, criar brinquedos, inventar brincadeiras… A presença dos pais na brincadeira dos pequenos é muito significativa.

Amanda Ferraz – Psicóloga parceira BBDU

amandafoliveira1@gmail.com

Brincadeiras para estimular a coordenação motora fina com caixas de papelão

Hoje vou dar algumas ideias de como transformar uma caixa de papelão em um super brinquedo, que além de ser muito interessante vai estimular a coordenação motora fina.
A medida que a criança vai crescendo, vai 6

adquirindo novas habilidades e a sua coordenação motora vai melhorando.

A motricidade fina é aquela que permite controlar as habilidades e movimentos mais específicos e delicados (colocar pequenos objetos dentro de buracos pequenos, pegar um lápis, começar a desenhar, encaixar, etc.). Este tipo de habilidade é muito importante para a criança, já que a medida que vai melhorando, os movimentos da criança se tornam mais eficientes. Pra ser mais eficientes é necessário muitos ensaios e erros. Por isto que a melhor forma de estimular a coordenação nas crianças pequenas, é através do brincar. Continuar a ler

É hora de brincar!

Hoje vamos dar mais duas dicas de brincadeiras que são muito divertidas, além de fortalecer a musculatura manual e digital!
PAPEL PARA TODO LADO!

Rasgar e picar papéis e jornais desenvolve a força dos dedos e das mãos, o que é muito importante para que a criança não se canse na hora de escrever ou tiver que desenhar…
Peça para que ela faça bolinhas de papel de tamanhos diferentes. Desafie para que rasgue figuras, letras em específico. Isso faz com que desenvolva o tônus muscular, noção de direção (no momento que rasga algo em específico). Continuar a ler

Dicas de Brincadeiras com a criançada!

Estamos de volta depois de um longo período sem fazer posts … É que férias escolares são complicadas para as mamães aqui e ainda com o grande volume de vendas de nossos adesivos para identificação do material escolar, não sobrou muito tempo para escrevermos. Mas agora voltamos! E para iniciar, resolvemos falar sobre brincadeiras, pois acreditamos que é uma das melhores formas de se comunicar com seu filho. Então decidimos fazer uma séria de posts sobre elas, muitas você vai lembrar que fazia quando era criança, mas pode ter esquecido de fazer com seu filho … e estamos aqui para lembrá-lo (a). Esperamos que gostem, pois nós nos divertimos muito relembrando!

brincadeira

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