EM QUE POSIÇÃO ME ENCONTRO?

By Manual da Separação

20 Passos para o Bom Divórcio – Passo 1: Em que posição me encontro?

O fim partiu de quem e que diferença isso faz?

Por razões pessoais: amadurecimento de uma situação emocional, enfrentamentos, aprofundamento em terapias, buscas pessoais, tem sempre um, dentro de um casal, que percebe o fim antes do outro. E o perceber não significa desejar aquele final. Apenas está atento a um processo que pode vir a ser apenas uma crise a ser enfrentada ou, o início de uma separação. Este, sinaliza com conversas e com atitudes que nos direcionam para este pensar: como fazer e sair de uma situação assim. Com esta “vantagem” de auto percepção, muitas vezes, lá na frente, aos olhos do outro, parece sofrer menos com a separação, quando, na verdade, iniciou o luto anteriormente, evidenciando um dos tantos desencontros típicos de uma relação em desarmonia.

A este é dado o rótulo de acionador do gatilho, responsável pela crise e pelo desencadear do processo de separação e no desenrolar dos passos de um divórcio, normalmente àquele que carrega uma culpa significativa.

Por outro lado, aquele que não deu causa ou que não trouxe a verbalização da crise, costuma ocupar o papel de vítima. Não desejou, não esperava e muitas vezes afirma ter sido pego de surpresa. Ao contrário do papel da culpa, a este cabe a vitimização, normalmente representada por atitudes de resistência, fragilidade e indignação.

E o que esta definição nos permite concluir ao longo do caminhar para um divórcio? Os posicionamentos citados definem um processo negocial. Interferem no enfrentamento, no ceder ou não e na necessidade de se responsabilizar alguém, o que muitas vezes pode ser prejudicial para toda uma família.

Veremos ao longo dos passos que não existem culpados. Quando um casamento chega ao fim ele vem dando sinais de saturação, de não cuidado e falhas de ambos os lados.

Ao contrário do que podem pensar, o Manual não faz apologia à separação. No passo seguinte, Esgotando possibilidades, veremos se dentro daquele casamento não existe ainda alguma possibilidade de retomada e redirecionamento, configurando apenas a sinalização de uma crise. Porque olhar com lentes de enfrentamento não só é uma possibilidade de aproveitamento a uma eventual chance como também, uma visão necessária (e real) de seguirmos em frente e nos separarmos da melhor forma possível.

Existe uma forma para isso? Existe um bom divórcio?

Existe, sim. Segue os passos e te mostraremos um caminho.

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